Futuro do trabalho: o que vem para ficar em 2022
Se as mudanças eram constantes no mundo corporativo, após 2020 (ano que iniciou a pandemia do Covid-19), elas se tornaram ainda mais frequentes. Longe de serem superficiais, as transformações estão atingindo processos, demandas e a gestão de pessoas. Esse cenário leva muitos a se questionarem: como será o futuro do trabalho? O que vem por aí em 2022?
Neste artigo, desenharemos o quadro da posteridade com base nas fortes tendências que vemos hoje. Acompanhe os próximos tópicos!
O que esperar do futuro do trabalho?
De acordo com o estudo "Global Human Capital Trends 2021", produzido pela Deloitte Insights, na atual era da disrupção, as empresas precisam se adaptar para sobreviver. E uma das melhores maneiras de conseguir esse objetivo é acompanhando as tendências. A seguir, elencamos as que farão parte do mundo empresarial em 2022.
Trabalho híbrido
Os escritórios presenciais continuarão a fazer parte da rotina dos profissionais, mas não serão tão frequentados como antes. A razão está no fortalecimento do trabalho híbrido, que permite aos colaboradores alternar dias de home office com dias no escritório físico.
Aos poucos, esse modelo de jornada está se tornando a preferência entre empresas e profissionais. Entre os principais motivos, estão: redução de custos com infraestrutura e melhoria na qualidade de vida das equipes.
Uma tendência que também se fortalece devido ao trabalho híbrido é a utilização dos espaços compartilhados. Esses ambientes são construídos para atender as necessidades de profissionais híbridos que não querem atuar no home office ou carecem de uma estrutura adequada em casa.
Foco nas habilidades profissionais
Em um mundo cada vez mais digital, as competências e habilidades humanas começam a ser a moeda de ouro nas organizações. Para descobri-las e potencializá-las, muitas empresas já investem na gestão de competências, mapeamento de habilidades e programas de desenvolvimento de colaboradores.
Entre as habilidades mais procuradas, podemos destacar:
Resiliência;
Empatia;
Espírito de liderança;
Inteligência estratégica.
Análises comportamentais
As análises comportamentais serão bem usadas nos processos de recrutamento e seleção, treinamentos internos e onboarding de novos colaboradores. O objetivo é traçar o perfil de cada profissional (características, temperamento, personalidade, pontos fortes e fracos).
Com base nessas informações, os recrutadores determinam, por exemplo, o grau de compatibilidade de um candidato com a cultura da empresa. Além disso, os gestores internos percebem se um colaborador tem os requisitos necessários para receber uma promoção de cargo.
Inteligência artificial
As tecnologias baseadas na inteligência artificial estão entre as que serão mais adotadas pelas empresas até o ano de 2025 – segundo um estudo do World Economic Forum. Isso significa que as organizações investirão forte na gestão de dados (coleta, análise, mensuração e armazenamento).
Nesse contexto, as demandas internas são acompanhadas por indicadores de desempenho (KPIs) que geram relatórios precisos. Essas informações auxiliam os gestores na tomada de decisões estratégicas que envolvem tanto a gestão de pessoas quanto a atuação da empresa no mercado comercial.
Neste mundo, o que não muda são as mudanças. Sim, elas sempre farão parte do cotidiano das pessoas e das empresas – e isso é muito bom. Afinal, as transformações trazem inovação, avanço e melhorias em muitas áreas de negócios.
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